terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Roger Agnelli, ex-presidente da Vale, vai explorar potássio em São Cristóvão

A B&A Mineração prevê produzir 30 milhões de toneladas anuais de minério de ferro em cinco anos, mas a principal fonte de receita da empresa criada pelo ex-presidente da Vale Roger Agnelli em parceria com o BTG Pactual virá da produção de fertilizantes, disseram executivos nesta sexta-feira, 23.

A joint venture pretende produzir por ano 500 mil toneladas de potássio e 1 milhão de toneladas de fosfato em cinco anos, disse o presidente da companhia, Eduardo Ledsham, em evento em Belo Horizonte para apresentar a companhia a autoridades, jornalistas e participantes do setor de mineração.

A B&A Mineração fez em dezembro uma proposta para adquirir a totalidade da Rio Verde Mineração, empresa canadense com projetos de fertilizantes no Brasil. A empresa já possuía 30 por cento do capital da empresa.
A empresa de Agnelli herdou desta aquisição jazidas de fosfato no Pará, Maranhão e no Ceará. Um deles é uma mina de fosfato em Rio Bonito, no Pará, que vai começar a produzir em setembro, com volume estimado em 150 mil toneladas/ano.
Agnelli disse no evento que aposta na entrada de um bilhão de pessoas na classe média em todo mundo nos próximos sete anos, o que aumentará a demanda por produtos de sua empresa. E destacou ainda o potencial crescimento de áreas agrícolas no Brasil e na África, alimentando o consumo de fertilizantes.
A empresa também passou a ter presença em reservas de potássio, no município de São Cristóvão, em Sergipe onde pesquisas mostraram um bom potencial para o mineral.

Além de fertilizantes e minério de ferro, a empresa planeja extrair anualmente 200 mil toneladas de cobre em cinco anos.

O BTG Pactual, maior banco de investimento independente do Brasil, juntou-se a Agnelli com previsão de investir até 520 milhões de dólares em mineração por meio de aquisições e projetos, segundo informou a instituição de André Esteves em julho.

SIMANDOU

o presidente da companhia descartou interesse no projeto de minério de ferro de Simandou, na Guiné.

“Estamos conversando com BHP sobre o projeto Nimba, não temos nenhum interesse em Simandou, que já tem dois bons sócios”, disse o executivo, referindo-se à Vale e a BSG Resources (BSMR).

Fontes familiarizadas com o negócio disseram à Reuters em novembro que a empresa de Agnelli estava entre os ofertantes para comprar a fatia da BHP Billiton no projeto Nimba, de minério de ferro, na Guiné.

Outros ofertantes pela fatia da joint venture que detém a concessão da mina Nimba incluem a maior siderúrgica do mundo, a ArcelorMittal, que tem uma mina próxima, do outro lado da fronteira com a Libéria, disseram as fontes.

Fala-se que a empresa de Agnelli estaria atuando como conselheira do governo da Guiné num momento em que os governantes reavaliam o processo de concessão das jazidas de Simandou, uma gigantesca reserva de minério de ferro cujos direitos de exploração estão sendo questionados.

A Vale, uma das empresas com participação no negócio, decidiu retirar o projeto do seu plano de negócios.

Há alguns anos, à frente da Vale, Agnelli empurrou a mineradora gigante para a Guiné, para uma controversa aquisição de participação em ativos de minério de ferro que incluíam blocos do depósito de Simandou confiscados da rival Rio Tinto.

Fonte:  Jeb Blount, da Agência Reuters

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Em Brasília, Governo apresentará projetos para São Cristóvão ao Iphan

Durante a reunião, que acontecerá hoje, segunda-feira, 25, serão apresentadas algumas propostas de obras a serem realizadas na quarta cidade mais antiga do Brasil.


O Governo do Estado, representado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), a Prefeitura de São Cristóvão e a superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan/SE), irão a Brasília para apresentar à direção geral do Iphan os projetos prioritários para o ‘PAC Cidades Históricas’, em São Cristóvão. Durante a reunião serão apresentadas algumas propostas de obras a serem realizadas na quarta cidade mais antiga do Brasil.

Para definir alguns detalhes da apresentação, foi realizada na manhã desta sexta-feira, 22, uma reunião com as pessoas que irão defender os projetos em Brasília, onde foi possível fazer uma prévia do que virá na segunda feira e definir pontos que ainda estava em aberto para garantir o sucesso da apresentação e a vinda dos recursos para Sergipe.



A secretária de Estado da Cultura, Eloisa Galdino, esteve na reunião e destacou a importância da ligação entre os três entes do poder público, que estão unidos para o sucesso desta empreitada. “Esse projeto é muito importante também do ponto de vista institucional, afinal reúne os três poderes. O programa é do Governo Federal, mas ele promove essa união entre município e Governo do Estado, dando um caráter ainda mais significante a ele”, destacou.


Eloisa destacou ainda a preocupação do Governador Marcelo Déda em criar um núcleo que, com o fim do Monumenta, passa a cuidar especificamente do patrimônio histórico. “Isso tudo aliado ao novo fôlego que estamos sentindo na gestão municipal de São Cristóvão e que acrescentará ainda mais a este pleito”, completou.


A prefeita de São Cristóvão, Rivanda Batalha, também esteve na reunião e destacou a importância da cidade de São Cristóvão receber esses recursos. “Nossa cidade tem um potencial cultural e turístico muito forte, mas uma carência de infraestrutura. Por isso quero agradecer desde já a dedicação de todos que fazem esta equipe e que estão emprenhados na vinda desses recursos para cidade”, frisou a prefeita.

Projetos

Entre os projetos que serão apresentados estão ações voltadas para o desenvolvimento urbano da cidade, como revitalização da Cidade Baixa, requalificação do Mercado e da Praça da Bíblia, restauração da Rodovia João Bebe Água e fiação subterrânea e desenvolvimento turístico e social, com a revitalização do atracadouro e da bica, requalificação paisagística do Cristo e sinalização turística e de trânsito.

Além disso, serão apresentados ainda projetos que visam a preservação do patrimônio arquitetônico, através da restauração da sede da prefeitura, da Igreja do Amparo e de elementos artísticos da Praça São Francisco.

Sobre o PAC Cidades Históricas

O PAC Cidades Históricas é uma ação intergovernamental articulada com a sociedade para preservar o patrimônio brasileiro, valorizar nossa cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos.


O PAC Cidades Históricas atuará, inicialmente, em 44 cidades, de 20 estados da federação, com a disponibilização de R$ 1 bilhão de reais até 2015, em obras públicas. A previsão é de que as obras sejam concluídas até o primeiro semestre de 2014.

Fonte: ASN

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cristo Redentor é reformado em São Cristóvão

O Cristo Redentor de São Cristóvão, um dos principais e mais antigos cartões postais da cidade - situado na Colina de São Gonçalo - terá seus dias de glória resgatados.
A prefeita Rivanda Batalha (PSB), junto a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, uniu esforços para que o monumento volte a ser visitado por seus moradores, turistas e religiosas, dando início às obras de revitalização, que foram iniciadas hoje e vão até amanhã, sexta-feira.
“Faremos toda reforma necessária no Cristo e no entorno dele. Pinturas, reforma, limpeza da grama, viabilização da estrada que liga até a Colina de São Gonçalo, reconstrução das calçadas, bem como iluminação e toda estrutura necessária para que a comunidade sinta-se segura ao visitá-lo. Queremos que o Cristo volte a fazer parte da rotina dos que aqui moram”, afirma Josuel Salvador, secretário de Serviços Urbanos.
Construído no governo de Graccho Cardoso e inaugurado em 1926, o Cristo Redentor mais antigo e original do País foi esquecido por muitos anos e gestões. O que era local de acúmulo cultural e visitas diárias passou a ser ponto de encontro entre desocupados, deixando a população temerosa e reclusa com medo da violência.
Abençoada por Deus – A cidade de São Cristóvão está situada num belíssimo cenário geográfico. Para quem ainda não conhece a cidade e sua paisagem, é preciso ir até lá o quanto antes. De preferência após a reforma do Cristo, local abençoado por Deus e que se pode apreciar a beleza diversa do município.
É lá do alto que os visitantes conseguem avistar toda São Cristóvão, como se a estátua do Cristo emprestasse seus olhos mágicos a cada ser presente. Casas e igrejas, bem como a vegetação e rio Vaza-Barris que cortam a cidade fazem parte desse privilegiado panorama.
“Quando lembro como isso aqui era antes, dá uma tristeza. Sempre tinha gente visitando o Cristo. Até restaurante tinha para quem queria fazer um passeio diferente. Hoje temos medo de subir lá e sermos assaltados”, ressaltou a moradora Maria Rita Santos, da comunidade Arrepiada.
Outro ponto importante, o pórtico de entrada de São Cristóvão, em frente ao Fórum da cidade, também já foi todo reformado e pintado e está pronto para ilustrar a passagem dos visitantes. As obras da reforma do Cristo custaram R$ 2 mil, enquanto que a dos pórticos cerca de R$ 1mil.
Fonte: Ascom Prefeitura

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Empresas de TI podem migrar para São Cristóvão

Empresários se reuniram na tarde desta terça-feira, 19, com o secretário de Assuntos Parlamentares de São Cristóvão, Armando Batalha, e com o presidente do SergipeTec, Marcos Wandir, e manifestaram interesse em migrar para o município vizinho, e de se instalarem no novo espaço do parque tecnológico, localizado próximo a Universidade Federal de Sergipe (UFS). A motivação dos empresários foi a perda dos incentivos fiscais que eram oferecidos pelo município de Aracaju ao setor, e que ficaram restritos apenas a uma empresa de call center.
Para o presidente da Associação das Empresas de Tecnologia e Informação de Sergipe (Assespro-SE), Roger Barros, tanto a Sergipe Tec, quanto a prefeitura de São Cristóvão, que reduz a alíquota do imposto sobre serviço (ISS), demonstraram ter boas intenções em receber as empresas para desenvolver o município. “A tendência é que as empresas comecem a discussão e que avancem para outro município, visto que o parque já está em andamento e no fim do ano já deve ser inaugurado”, afirma.
 
Roger ainda destacou a importância da proximidade do parque com a universidade. “A UFS é um grande celeiro de pessoas que podem suprir a mão de obra”, complementa. A respeito de outras vantagens em levar as empresas para São Cristóvão, o presidente da Assespro-SE afirma que haverá geração de empregos e impostos, e que o município pode virar uma cidade digital. 
 
“Iniciamos nesta terça o primeiro contato com a nova gestão do município, e o próximo passo é levar as informações para os associados para definir a migração. Vimos uma boa vontade da prefeitura em receber as empresas e a visão de que isso trará bons frutos”, enfatiza Roger.
 
O secretário Armando Batalha afirma que vê com muita perspectiva os avanços e que está em busca da parceria. “O que falta é colocar em prática a demanda do setor de TI. Não vamos medir esforços para fazer isso, e de maneira extra oficial, a pauta de reivindicações apresentada pelos empresários é justa”, comenta.
O presidente do Sergipe Tec, por sua vez, destaca que o novo espaço do parque tecnológico é um local apropriado para as empresas de TI, e que as empresas vão ser muito bem-vindas. “A meta principal é atrair as empresas do setor de tecnologia para nosso parque, e a idéia é transformar São Cristóvão em um pólo tecnológico”, finaliza.
 
Fonte: infonet.com.br (Por Monique Garcez e Aldaci de Souza)
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Reunião em São Cristóvão discute execução do PAC das Cidades Históricas

Na manhã de quinta-feira, dia 07, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) reuniu técnicos de diversas secretárias, Iphan e prefeitura de São Cristóvão para discutir os projetos que integrarão o PAC das Cidades Históricas. O programa do Governo Federal pretende levar desenvolvimento social e valorização do patrimônio para a quarta cidade mais antiga do país.

A execução do programa se dará através da Governo de Sergipe, sob a coordenação da Secult. “O governador Marcelo Déda deu a tarefa de conduzir o PAC das Cidades Históricas à Secult e nós iremos cuidar desse processo junto com a Cehop, Seinfra, Subpac e a prefeitura de São Cristóvão”, explicou Eloísa Galdino.

A prefeita Rivanda Góes acompanhou a reunião e ressaltou a satisfação de ter a Secult à frente desse processo. “Diante da falta de estrutura em que se encontra a cidade de São Cristóvão, é muito importante que o Governo do Estado, através da secretária Eloísa Galdino, esteja à frente desse processo. Mas, posso garantir que o que depender da prefeitura nós iremos ajudar”, destacou a prefeita.

Durante a reunião foram definidas algumas obras prioritárias, são elas: a reforma da sede da prefeitura, a revitalização do complexo da Cidade Baixa, a reforma da Bica dos Pintos e a restauração do Cristo e do Museu de Arte Sacra. Os projetos deverão ser apresentados em Brasília no próximo dia 25.

PAC
O PAC Cidades Históricas é uma ação intergovernamental articulada com a sociedade para preservar o patrimônio brasileiro, valorizar nossa cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos.

O PAC Cidades Históricas atuará, inicialmente, em 44 cidades, de 20 estados da federação, com a disponibilização de R$ 1 bilhão de reais até 2015, em obras públicas. A previsão é de que as obras sejam concluídas até o primeiro semestre de 2014.

Fonte: ASN

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Governo brasileiro destina R$1 bi para cidades históricas

PAC Cidades Históricas garantirá restauração de monumentos e sítios tombados em 20 estados

As ministras do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Miriam Belchior, e da Cultura (MinC), Marta Suplicy, anunciaram hoje (30/01) a 44 prefeitos de 20 estados brasileiros investimentos que somam R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2, o PAC Cidades Históricas, na restauração de monumentos e de espaços públicos de sítios tombados. Entre as 44 cidades contempladas, 10 são Patrimônio da Humanidade.

As ministras também anunciaram o acesso a R$ 300 milhões para proprietários de imóveis de 94 cidades que têm conjuntos tombados pelo IPHAN. “É um financiamento em excelentes condições (reajuste pela TJLP + 1% ao ano e prazo de amortização de 25 anos, pela Caixa Econômica Federal – CEF), que, além de recuperar um imóvel importante, permite o resgate amplo de regiões”, detalhou a ministra Marta Suplicy.

Os objetivos dessas ações avançam em tornar o patrimônio cultural indutor de geração de renda, agregação social e afirmação da identidade das cidades históricas. Os investimentos também contribuem para o desenvolvimento urbano das localidades.

Cronograma – 
Até dia 19 de fevereiro as cidades selecionadas deverão, com o apoio do IPHAN em cada estado, definir sua lista de obras prioritárias. Durante o mês de março, essa lista será submetida à aprovação das instâncias de gestão do PAC, que definirá a previsão de investimentos para cada cidade.

A seleção de prioridades por cidade tem como ponto de partida um vasto levantamento realizado pelo IPHAN nas cidades históricas, entre 2009 e 2011, visando identificar as principais demandas de requalificação de monumentos e de espaços públicos, assim como de promoção e valorização de manifestações e conhecimentos associados ao patrimônio.

Parceria – 
Ambas as ministras destacaram aos prefeitos a importância de uma parceria dedicada e constante com a União, visando cumprir as metas do programa, que não pressupõe contrapartida financeira, mas que demanda um grande volume de trabalho de equipes especializadas.

“Vocês são protagonistas de um momento muito importante para o Brasil. Patrimônio é a materialização da história e da identidade cultural coletiva de um povo. A perda de um patrimônio é insubstituível. Sua destruição é esquecimento de nós mesmos”, disse a ministra Marta Suplicy aos prefeitos.

A ministra afirmou que a presidenta Dilma Rousseff é sensível, tem percepção dessa importância e por isso se empenha em colocar o máximo na recuperação de monumentos.

“A arquitetura é o refúgio físico, mas também psicológico – nossa referência no mundo”, continuou a ministra. Marta reforçou que o patrimônio deve ser entendido como um conjunto de bens e valores representativos de uma nação e herança de um povo.
 
Crédito – 
Jurema Machado, presidenta do IPHAN, que acompanhou a ministra Marta Suplicy no encontro com os prefeitos, explicou que atuar apenas sobre os monumentos não seria suficiente para reabilitar as áreas que têm patrimônio e para melhorar as condições de vida de seus moradores. Por isso foi concebida a linha de crédito de R$ 300 milhões para proprietários de imóveis de cidades que têm conjuntos tombados pelo IPHAN.
 
Fonte: Ascom/MinC - (Texto: Montserrat Bevilaqua)

sábado, 2 de fevereiro de 2013

São Cristóvão debate Plano para as Cidades Históricas

São Cristóvão foi uma das 44 cidades do país contempladas pelo Governo Federal para receber investimentos por meio do Plano de Ação das Cidades Históricas. Diante disso, na manhã desta sexta-feira, 1, a prefeita Rivanda Batalha, foi convidada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), para participar de uma reunião, com a finalidade de se apresentar e discutir os projetos que serão executados com os recursos.
O encontro contou com a presença de secretários municipais e foi coordenado pela superintendente do IPHAN em Sergipe, Terezinha Alves de Oliva, que apresentou para os presentes detalhes do Plano de Ação. “As cidades que estão previstas para receber os investimentos são as que possuem patrimônios culturais. Estima-se que seja investido um montante de R$ 1 bilhão, sendo liberado para 2013 R$ 300 milhões”, explica Terezinha, continuando.
“Por isso, se faz necessário que os municípios listados elaborem um projeto executivo para ser apresentado ao IPHAN no dia 19 de fevereiro. Aqueles que enviarem projetos com todas as aprovações estarão dentro do grupo que receberá a primeira parcela dos investimentos. Por isso, esta reunião, para definir o grupo da cidade que se responsabilizará pela elaboração do projeto. Não basta estar entre os contemplados, é preciso se preparar”, detalha.
Após a explanação de Terezinha Alves, algumas ações foram apontadas como as mais importantes para a reestruturação do município, seus pontos históricos e turísticos. Dentre as medidas, a requalificação da Bica dos Pintos, a contenção de encostas, a reorganização urbana do percurso de acesso à Cidade Alta, e de áreas portuárias, a instalação de mobiliário urbano na Cidade Baixa e a restauração da Estação Ferroviária e adjacências.
Ciente da importância dos investimentos para São Cristóvão, a prefeita Rivanda Batalha garantiu que não medirá esforços para assegurar que na data prevista, o projeto esteja prontamente elaborado para o IPHAN. “Vamos fazer o que for possível. Nossa equipe de Infraestrutura já conhece as necessidades do município e adequará os planos previamente elaborados, com as ações apresentadas nesta reunião”, destaca Rivanda.
Fonte: Ascom